Eca, eca.

Quando a gente pensa que não pode piorar, PIORA.
Hoje o teatro foi mais cedo. Ensaio normal, manhã normal. Eu e o Gurizinho -UHU fui autorizado a usar pseudônimos- pegamos o ônibus das 4 para voltar para Passo Fundo. Avistei o ônibus vindo pela rua e parando na parada. Entramos no ônibus. Foi... bizarro. Sentamos em um dos poucos lugares vazios, que era no fundo. O cheiro daquele banheiro era monstruoso. O cheiro de um animal podre era um perfume Avon perto daquele banheiro. Adoro comparações baseadas em hipérboles.
Enfim, ficamos sentados, cada um cobrindo o nariz da forma que podia. As janelas não abriam. NÃO abriam.
Eu olhava para o teto do ônibus e aquilo balançava.
Comecei a rir, afinal outra saída não tinha.
Paramos  na rodoviária de Carazinho e uma favelada desceu do ônibus -aliás, da última vez que eu vi tanta gente esquisita foi quando eu fiquei desde as 4 da manhã esperando a MagazineLuíza abrir para 'vender todo o mostruário em 70%-, liberando lugares mais à frente. Não pensamos duas vezes: fomos para lá.
Mesmo alguns bancos à frente, o cheiro penetrava minhas narinas me deixando de estômago embrulhado. Que nojo. O cheiro tomou conta daquele ônibus, e tivemos que suportar aquilo por uma hora até chegar em Passo Fundo.
Da próxima vez, pego carona com o tio aqui, ó:

1 Response to "Eca, eca."

  1. Lilly says:
    1 de dezembro de 2010 às 14:21

    Conheço todas essas histórias já, droga u_u HAISDHUASIHD

Postar um comentário